Muito se tem escrito e discutido sobre os mais diferentes
processos obsessivos que atazanam as craturas. Muito se tem falado sobre osdiversos tipos de obsessão: a própria literatura espírita é farta nesses
informes. Médiuns de grande quilate como o nosso "Chico Xavier", além de outros
como Divaldo Pereira Franco, Robson Pinheiro, Wanderley Oliveira ou mesmo
pesquisadores sérios e competentes como Hermínio C. Miranda, têm nos presenteado
com apontamentos fundamentais para as equipes de socorro espiritual estudarem e
compreenderem a estratégia das sombras a fim de criarem melhores metodologias
terapêuticas para seus pacientes.
Hoje, pedimos licença para expor alguns apontamentos a respeito, apontamentos
esses que são originários de constatações em trabalhos práticos de desobsessão e
estudos teóricos a respeito do tema. Nos trabalhos apométricos tivemos a
possibilidade de acompanhar muitos casos mais detidamente após a metodologia
terapêutica por nós implantada, a fim de nos corrigirmos e nos especializarmos,
conforme a necessidade.
Nosso propósito é fazer uma co-relação com as auto-obsessões e as obsessões que
nos afligem.
Para embasarmos nossa tese, recorremo-nos na fala de Maria Modesto Cravo, no
livro Os Dragões: "Falamos menos das trevas de fora que aquelas que trazemos por
dentro" (...)"devassar as sombras do inferno significa resgatar a parcela mais
desconhecida de nós mesmos."(...) "As raízes de nossos sentimentos mais
arraigados na sombra íntima tiveram origem nesses pátios de dor e de loucura. A
relação com esse universo pouco conhecido não só nos levará a mensurar melhor a
amplitude da erraticidade, mas sobretudo, a desvendar com mais clareza quem
somos nós próprios". (...) "Os vales da maldade n e sas manfestações destrutivas
não mais são que uma imagem das sombras interiores, que guardam largo ascendente
no psiquismo humano". (...) "Mensurar como nossas raízes interiores são capazes
de se alongar aos reinos da inferioridade será a grande ceifa de luz de quantos
se entricheirarem nas equips missionárias ds serviços de implantação da Nova
Era".
Aprendemos em nossos atendimentos que, para acessarmos as trevas exteriores que
nos atingem, é primordial que acessemos as trevas íntimas que estão vivas dentro
de nós. Sobre o enfoque da terapêutica das personalidades, isso quer dizer que
muitos técnicos da maldade estão muito mais ligados a nós do que imaginamos: em
verdade, se nos atignem diretamente, na esmagadora maioria das vezes são
frações de nossa individualidade, ou seja, personalidades anteriores à nossa,
nas quais acessaram conhecimentos formidáveis, e por continuarem "vivas" ,
atualizaram seus estudos, a fim de eternizarem suas antigas existências de
outros tempos.
livro Os Dragões: "Falamos menos das trevas de fora que aquelas que trazemos por
dentro" (...)"devassar as sombras do inferno significa resgatar a parcela mais
desconhecida de nós mesmos."(...) "As raízes de nossos sentimentos mais
arraigados na sombra íntima tiveram origem nesses pátios de dor e de loucura. A
relação com esse universo pouco conhecido não só nos levará a mensurar melhor a
amplitude da erraticidade, mas sobretudo, a desvendar com mais clareza quem
somos nós próprios". (...) "Os vales da maldade n e sas manfestações destrutivas
não mais são que uma imagem das sombras interiores, que guardam largo ascendente
no psiquismo humano". (...) "Mensurar como nossas raízes interiores são capazes
de se alongar aos reinos da inferioridade será a grande ceifa de luz de quantos
se entricheirarem nas equips missionárias ds serviços de implantação da Nova
Era".
Aprendemos em nossos atendimentos que, para acessarmos as trevas exteriores que
nos atingem, é primordial que acessemos as trevas íntimas que estão vivas dentro
de nós. Sobre o enfoque da terapêutica das personalidades, isso quer dizer que
muitos técnicos da maldade estão muito mais ligados a nós do que imaginamos: em
verdade, se nos atignem diretamente, na esmagadora maioria das vezes são
frações de nossa individualidade, ou seja, personalidades anteriores à nossa,
nas quais acessaram conhecimentos formidáveis, e por continuarem "vivas" ,
atualizaram seus estudos, a fim de eternizarem suas antigas existências de
outros tempos.
Para alguém que possui alguma dúvida disso, basta estudar a história da
humanidade. O conhecimento sempre existiu, mas a ética e os valores morais
necessários para que esse conhecimento se transformasse em benefício às pessoas,
sempre ou quase sempre estiveram raros. Fazemos parte desse enredo, sem dúvida
alguma.
Essas vidas passadas de nosso espírito possuem imensa carga de culpa. Não
admitem a carga vibratória das suas antigas vítimas de seu passado espiritual;
não suportam a idéia do corretivo automático das leis cósmicas (ação e reação),
às quais precisam se submeter. Rejeitam a vida atual , não gostam das pessoas
que a rodeiam, abominam suas atividades espirituais e profissionais,
considerando-na inferior, limitada, doente, imbecil até.
Para os companheiros que vêem as obsessões como um dos grandes males da
humanidade, perguntamos: quem gostaria de ter um obsessor assim, uma vida
passada de nosso espírito que sente-se atingido por nós mesmos, apenas pelo
simples ato de viver? E vejam só: esta vida passada, com grandes conhecimentos,
enraizada no mal, "vive" em nosso psiquismo, sabe de nossas fraquezas, conhece
nossas potencialidades, estuda diariamente apenas para nos ferir... A frase
"dormindo com o inimigo" não nos seria útil no caso; adaptemo-nos para
"convivendo initerruptamente com o inimigo" (risos). Falando sério, amigos, o
nosso grande drama são as auto-obsessões promovidas por nossas personalidades
discordantes, mormente as mais arogantes e orgulhosas, que acessaram
conhecimento e poder, mas usaram-no de forma egoística; elas (as auto-obsessões)
são as brechas vibráteis para que as obsessões externas nos afligem, pois uma
está ligada a outra (vide o próximo parágrafo).
E os obsessores, não o temos? A resposta é sim. Bem, amigos, quando tratamos
essas nossas vidas anteriores que estão imersas na culpa e na maldade,
naturalmente aparecerão nos atendimentos suas vítimas de outrora. Pessoas que,
noutros tempos, sofreram com nosso fanatismo religioso, devassidão sexual,
loucura pelo poder, etc. Não são poucos esses personagens e por vezes,
prejudicamo-lhes em sucessivas existências. Pois bem. Nesses 10 anos de
atendimentos initerruptos, o que constatamos foi o seguinte: nossas vítimas de
outros tempos, muitos deles, já estão reencarnados, ora no seio familiar, ora
como cônjuges, ora como companheiros de trabalho, etc. Constatamos que 95% dos
obsessores externos são essas vidas anteriores de pessoas próximas a nós, e
outros 5 % , tratam-se de vidas passadas de terceiras pessoas que não possuímos
relações na presente existência.
Quando acessamos os dragões de nosso íntimo, todas essas vidas anteriores
prejudicadas pelos mesmos também são acessadas: estão na mesma sintonia
vibratória; odeiam-se mutuamente ainda, dado a ignorância que se
auto-submeteram. Nossa metodologia terapêutica, pois, é tratar as culpas do ser
e suas vítimas, esclarecendo-os sobre seus erros, suas ilusões, concitando-os ao
perdão verdadeiro, remédio indispensável ao ser enfermo. Nos atendimentos,
mostramo-lhes suas atuais realidades de "reencarnados", não se esquecendo de
dizer-lhes sobre seus antigos desatinos e suas atuais responsabilidades e
deveres na presente existência. Em suma, tratando os responsáveis pelas
auto-obsessões (personalidades discordantes da "ponta física), trataremos também
as chamadas obsessões.
Para os companheiros que desejam transformar esses apontamentos como metodologia
terapêutica, vai aqui uma dica: peçam aos seus pacientes declinarem qual é seu
grande drama e as pessoas envolvidas. Peçam então aos operadores que peçam aos
seus médiuns pesquisarem o complexo de culpa daquele paciente, representado por
uma personalidade do mesmo, em culpa. Seguramente, com o enfoque que estamos
tratando, os amigos perceberão a grande lógica da vida com grande ênfase, sob as
leis severas de causa e efeito que presidem nossas vidas, afinal somos herdeiros
de nós mesmos.
Para nós, seria interessante que os grupos de socorro espiritual pensassem com
carinho em juntar a fala de Maria Modesto Cravo com a terapêutica das
personalidades. Já passou da hora, urge, que acessemos o "inferno" que existe
dentro de cada um de nós; temos que tratá-lo urgentemente, senão não teremos
paz. Lembremo-nos que o céu e o inferno residem dentro de cada um de nós, não é
mesmo?
Livro Dr. Lacerda- Espirito/Materia Novos Horizontes para Medicina - Livro que deu início a Apometriahumanidade. O conhecimento sempre existiu, mas a ética e os valores morais
necessários para que esse conhecimento se transformasse em benefício às pessoas,
sempre ou quase sempre estiveram raros. Fazemos parte desse enredo, sem dúvida
alguma.
Essas vidas passadas de nosso espírito possuem imensa carga de culpa. Não
admitem a carga vibratória das suas antigas vítimas de seu passado espiritual;
não suportam a idéia do corretivo automático das leis cósmicas (ação e reação),
às quais precisam se submeter. Rejeitam a vida atual , não gostam das pessoas
que a rodeiam, abominam suas atividades espirituais e profissionais,
considerando-na inferior, limitada, doente, imbecil até.
Para os companheiros que vêem as obsessões como um dos grandes males da
humanidade, perguntamos: quem gostaria de ter um obsessor assim, uma vida
passada de nosso espírito que sente-se atingido por nós mesmos, apenas pelo
simples ato de viver? E vejam só: esta vida passada, com grandes conhecimentos,
enraizada no mal, "vive" em nosso psiquismo, sabe de nossas fraquezas, conhece
nossas potencialidades, estuda diariamente apenas para nos ferir... A frase
"dormindo com o inimigo" não nos seria útil no caso; adaptemo-nos para
"convivendo initerruptamente com o inimigo" (risos). Falando sério, amigos, o
nosso grande drama são as auto-obsessões promovidas por nossas personalidades
discordantes, mormente as mais arogantes e orgulhosas, que acessaram
conhecimento e poder, mas usaram-no de forma egoística; elas (as auto-obsessões)
são as brechas vibráteis para que as obsessões externas nos afligem, pois uma
está ligada a outra (vide o próximo parágrafo).
E os obsessores, não o temos? A resposta é sim. Bem, amigos, quando tratamos
essas nossas vidas anteriores que estão imersas na culpa e na maldade,
naturalmente aparecerão nos atendimentos suas vítimas de outrora. Pessoas que,
noutros tempos, sofreram com nosso fanatismo religioso, devassidão sexual,
loucura pelo poder, etc. Não são poucos esses personagens e por vezes,
prejudicamo-lhes em sucessivas existências. Pois bem. Nesses 10 anos de
atendimentos initerruptos, o que constatamos foi o seguinte: nossas vítimas de
outros tempos, muitos deles, já estão reencarnados, ora no seio familiar, ora
como cônjuges, ora como companheiros de trabalho, etc. Constatamos que 95% dos
obsessores externos são essas vidas anteriores de pessoas próximas a nós, e
outros 5 % , tratam-se de vidas passadas de terceiras pessoas que não possuímos
relações na presente existência.
Quando acessamos os dragões de nosso íntimo, todas essas vidas anteriores
prejudicadas pelos mesmos também são acessadas: estão na mesma sintonia
vibratória; odeiam-se mutuamente ainda, dado a ignorância que se
auto-submeteram. Nossa metodologia terapêutica, pois, é tratar as culpas do ser
e suas vítimas, esclarecendo-os sobre seus erros, suas ilusões, concitando-os ao
perdão verdadeiro, remédio indispensável ao ser enfermo. Nos atendimentos,
mostramo-lhes suas atuais realidades de "reencarnados", não se esquecendo de
dizer-lhes sobre seus antigos desatinos e suas atuais responsabilidades e
deveres na presente existência. Em suma, tratando os responsáveis pelas
auto-obsessões (personalidades discordantes da "ponta física), trataremos também
as chamadas obsessões.
Para os companheiros que desejam transformar esses apontamentos como metodologia
terapêutica, vai aqui uma dica: peçam aos seus pacientes declinarem qual é seu
grande drama e as pessoas envolvidas. Peçam então aos operadores que peçam aos
seus médiuns pesquisarem o complexo de culpa daquele paciente, representado por
uma personalidade do mesmo, em culpa. Seguramente, com o enfoque que estamos
tratando, os amigos perceberão a grande lógica da vida com grande ênfase, sob as
leis severas de causa e efeito que presidem nossas vidas, afinal somos herdeiros
de nós mesmos.
Para nós, seria interessante que os grupos de socorro espiritual pensassem com
carinho em juntar a fala de Maria Modesto Cravo com a terapêutica das
personalidades. Já passou da hora, urge, que acessemos o "inferno" que existe
dentro de cada um de nós; temos que tratá-lo urgentemente, senão não teremos
paz. Lembremo-nos que o céu e o inferno residem dentro de cada um de nós, não é
mesmo?
Texto retirado do Projeto Oficina das Almas - escrito por Rafael Kerche do Amaral de Porto Feliz/SP

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