Vale à Pena Levantar o Véu do Passado?

Olá! Estou de volta.

Como falei anteriormente segui este caminho de busca para entender o mecanismo de ação e reação dos acontecimentos em uma vida, que muita das vezes, para não dizer “sempre”, nos incomoda de diferentes formas.

Pretendo relatar alguns atendimentos feitos pelo nosso grupo para que possamos desmistificar a técnica e agradecer ao PAI nos possibilitar, desta forma, aliviar o sofrimento de nossos irmãos. Porém antes quero fazer uma breve colocação sobre Captação Psíquica. 

Introdução

O nascimento no campo físico traz amnésia do passado. A memória entra numa espécie de "hibernação" aguardando o desencarne, mas as marcas deixadas em vidas passadas continuam ressoando, gerando vários problemas para a ponta encarnada como: dores, fobias, traumas, angústias, ansiedade, sintomas físicos e emocionais.

A terapia ora apresentada é considerada como uma modalidade da Terapia de Regressão. Porém vai além disso. Oriunda da Apometria, colocada em prática no Brasil pelo Dr. Lacerda, trata das personalidades e sub personalidades do nosso passado encarnatório. Também são tratadas entidades obsessoras, pois há evidências de que boa parte dos problemas que enfrentamos, enquanto encarnados, são alimentados pelos nossos desafetos espirituais.

No atendimento, vivenciamos eventos do passado, mantendo-nos conscientes durante todo o processo. É um psicodrama reproduzido pelo nosso psiquismo onde são tratadas diversas fases de nossas vidas.

O paciente que se submete à Captação Psíquica não precisa ter qualquer crença em reencarnação, nem em vida após a morte. Pode mesmo ser cético ou agnóstico, não ter crença religiosa. Mesmo assim os efeitos terapêuticos se fazem presentes. Ou seja a técnica funciona independente da crença do paciente. Por outro lado, é uma terapia mais curta do que as psicoterapias convencionais, mas as sessões regressivas são mais intensas que as sessões de psicologia clínica.

Vários são os motivos que levam à procura da captação psíquica:

Medos e Fobias

Problemas de Relacionamento

Depressão

Sintomas Físicos sem explicação médica ou que não respondem a tratamento medicamentoso

Problemas Sexuais

Vícios

Obesidade e Transtornos Alimentares

Grupo Fraterno de Captação Psíquica

Começou apenas com quatro pessoas, que já tinham sido tratadas por um terapeuta e resolveram estudar. Após meses de estudo formaram um grupo com o intuito de ajudar, em princípio, as pessoas do próprio grupo e posteriormente abriríamos ao público.

As reuniões se assemelham a um encontro de estudos espiritualistas.

A primeira reunião aconteceu no dia 30 de maio de 2011. Estávamos felizes e conscientes da responsabilidade assumida.

Primeiro Caso

Relato: A.M.R., 27 anos, formada, empregada, vive num lar de classe média alta. Tem dois irmãos. Não se sente entrosada no meio familiar, tem animosidade pela mãe. Sente-se uma estranha. 

Relatou também uma insatisfação profunda com a vida e um mal estar constante que já a levou a ser hospitalizada, pois não se alimenta. Neste quadro ainda havia uma tristeza profunda que a fazia chorar sem que tivesse motivo aparente.

Atendimento: Após a leitura do Evangelho e a pergunta de praxe onde o texto se encaixava na situação apresentada, fizemos a abertura da frequência de A.M.R.

A primeira personalidade que se apresentou tinha relação com a vida familiar. Dizia: " eu vim para incomodar". Relatou uma vivência em que formava um triângulo amoroso com quem eram seus pais. Seu mal estar constante nada tinha de físico, mas um objetivo de ter a atenção dos pais sempre voltada para ela.No triângulo amoroso ela sempre tinha sido preterida e vinha perseguindo o casal em várias encarnações sempre atrapalhando para ser notada. Desdobramos outras personalidades que vivenciaram esse triângulo nos mostrando que havia se tornado um padrão comportamental.

Esclarecemos assim a causa do problema familiar e do mal estar físico.

Quanto a tristeza que a fazia chorar vinha de um irmão que aproveitando o desequilíbrio de seu campo energético transmitia à ela a tristeza que ele sentia em ver o pai da paciente ter desarmonia com seus irmãos. 

Este foi um caso simples de retorno com processo de vingança associada a uma obsessão simples. Foram apagados os elementos que desarmonizavam no passado e esclarecida a conduta de amor e perdão a ser tomada daqui para frente.

A.M.R. se integrou à família, o mal estar físico constante desapareceu e a tristeza deixou de existir com o afastamento do companheiro espiritual.

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Espero que se encantem com esta técnica que nos proporciona o entendimento e a solução de problemas do passado.

Voltarei com mais relatos de casos, mas gostaria que opinassem e sugerissem objetos de pesquisa no campo de terapia de vidas passadas.

Namastê

Sonia